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Há rumores na minha rua
Mar de gente em solidão
Gritam a voz que mingua
Clamam um futuro de pão
Neste dia de sol poente
Carente de chuva triste
No grã clamor desta gente
Há um povo que resiste
Há um tempo a correr veloz
Fortes ventos a apregoar
Toda a urbe ergue sua voz
Até que volte a magoar
Aqueles sinais que inquietam
Um poder já moribundo
São murmúrios que despertam
Toda esta vaga de fundo ...
Adorei!
ResponderEliminarQue bom que é o sentirmo-nos acompanhados nas deambulações emocionais que, de quando em vez, despertam da alma. Bjos, princesa!
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