CG |
Pressinto
um tempo morno a passar
Um mar de
ilusões que se incendeia
Um
desassossego que teima em ficar
Num lento entardecer
de lua cheia!
Espero um
destino que não tem rumo
Que junte a
utopia com esta aventura
Liberto uma
prece com voz de tribuno
Ligando ousadia
com suave ternura!
Anseio voar
pelo tempo de outrora
Redigir poemas
tristes e de saudade
Fazer
amor sem ter tempo nem hora
Na viçosa
floresta, ao cair da tarde!
Sonho a
liberdade nos confins do tempo
Revivendo
uma fantasia nova e pujante
São as
quimeras que moram ao relento
Que fazem a vida parecer um instante!
Bonito poema, que nos faz pensar no efémero da vida... que foge num instante.
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