Uma vez mais em Biarritz. Por cá me demoro
sempre que a França surge como destino de viagem. Desta vez é o regresso de
alguns países que amei visitar: Bélgica e Holanda.
Adoro este local que me recebe com um tempo de
boa feição. O passeio pelas margens do oceano é repleto de brisas suaves e
magníficas vistas. Lá em baixo divertem-se os muitos surfistas no meio de águas
cor de pérola e com um azul de mar bem colado ao horizonte.
Esta estância balnear foi, em tempos recuados,
um dos principais pontos turísticos da nobreza que se alojava nos palacetes em
redor da praia.
Na actualidade, é um dos destinos mais procurados pelos amantes
de surf já que a praia apresenta ondas possantes.
Um passeio pelas ruas e
avenidas desperta-nos para os vários dialectos que se fazem ouvir, com maior
ênfase para o francês, espanhol e basco.
A influencia basca é perceptível tanto
na gastronomia quanto na arquitectura das casas que muito acrescenta à
atmosfera elegante que a cidade desfruta. Foi, aliás, esta arquitectura que
deslumbrou Victor Hugo que por aqui passou um tempo da sua vida.
Gostei de, uma vez mais, admirar toda a costa
de Biarritz a partir do «Rochedo da Virgem», antigamente ligado a terra por uma
ponte de madeira e hoje por uma estreita ponte metálica desenhada por Gustave
Eiffel. Tudo aqui é deslumbrante!
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