Zambujeira do Mar. Iniciamos a aproximação, avenida a baixo. Do
lado esquerdo continua o velho parque de campismo, agora bastante melhorado.
Depois, o casario amontoa-se na falésia com a magnifica visão da praia em concha e o mar lá ao fundo sempre na faina de construir castelos de espuma.
Depois, o casario amontoa-se na falésia com a magnifica visão da praia em concha e o mar lá ao fundo sempre na faina de construir castelos de espuma.
O sol brilha como já não via há alguns meses e obriga a retirar as
peças de roupa que o vento frio e a chuva aconselhavam.
As flores começam a mostrar-se em todo o seu esplendor, prenunciando a chegada da primavera e de um tempo mais ameno.
As flores começam a mostrar-se em todo o seu esplendor, prenunciando a chegada da primavera e de um tempo mais ameno.
Ao chegar, a memória rapidamente desenrolou o tempo de ternura dos rebentos.
Mas já passaram mais de uma vintena de anos em que, pela primeira vez, me deslumbrei com esta paisagem de beleza impar.
Desde aí, o conceito «costa alentejana» significou, sobretudo, «Zambujeira do Mar».
Soube que, passados uns anos, terá enfrentado uma fase depressiva que lhe moldaria o resto da sua vida.
A espuma do tempo deixa no limbo do esquecimento algumas memórias de afectos que deveriam permanecer bem vivas em nós.
Zambujeira do mar continua igual à impressão que retive da
primeira vez que a visitei.
A praia, ao fundo da escadaria, é aconchegada e serena.
O casario esbranquiçado estende-se por cima da falésia e, dali, pode-se seduzir o olhar a perder de vista!
A praia, ao fundo da escadaria, é aconchegada e serena.
O casario esbranquiçado estende-se por cima da falésia e, dali, pode-se seduzir o olhar a perder de vista!
Sem comentários:
Enviar um comentário