Entramos na Polónia no
dia anterior à santificação do Papa João Paulo II.
E, por isso mesmo, o país manifestava-se
feliz pelo acontecimento.
Em todos os locais por onde passamos, as bandeiras da
Polónia e do Vaticano enfeitavam as Igrejas e outros locais de fé.
E deu para
perceber que neste país o cristianismo tem muita força!
Fizemos a entrada pela
costa do Báltico e foi em Mielno que passamos a primeira noite. É uma linda Vila
de pescadores que tem o turismo à flor da pele.
No dia seguinte,
partimos em direcção a Gdánsk, moderna cidade, de cerca de 500 mil habitantes.
Foi ali que, no ano de 1980, nasceu o «Solidariedade», o único sindicato
independente da antiga Europa de Leste (comunista).
Este sindicato polaco e o
seu dirigente Lech Walesa tornaram-se muito conhecidos não só na Europa como no
mundo inteiro na sequência do movimento grevista (inédito no mundo comunista)
dos trabalhadores do estaleiro de Gdánsk durante o Verão de 1980.
Mas foi em Malbork, a
cerca de 50 kms de Gdánsk, que decidimos terminar o dia.
Aqui, admiramos o
castelo, exemplo clássico de uma fortaleza medieval, considerada a maior
muralha da Europa.
Em Dezembro de 1997, a
UNESCO designou o «Castelo da Ordem Teutónica em Malbork», e o seu museu, como
Património Mundial da Humanidade.
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