terça-feira, 24 de junho de 2014

Epernay







À medida que nos aproximamos da região do Champanhe, as vinhas, desse mosto de festa, mostram-se verdes, ondulantes pelas encostas e enfileiradas numa visão a perder de vista.
 
Entramos em Epernay, a capital do vinho espumante mais célebre do mundo. 

Esta bebida, associada a festas e comemorações, é famosa por ser feita por um método particular de produção, que assegura a retenção de gás carbónico no interior da garrafa.


Em Epernay situam-se as caves das marcas mais celebrizadas do Champanhe. 

Era um dos objectivos desta viagem: apreciar a «Avenue du Champagne», onde se enfileiram os ricos palácios e mansões das prestigiadas marcas deste maravilhoso néctar de Baco. 


«Moët & Chandon», o espumante da minha predilecção, exibe a maior «maison» dessa Avenida. 

É nas suas caves subterrâneas que envelhecem milhões de garrafas, numa extensão de 27 quilómetros.

 A casa Moët & Chandon tem o monge beneditino do século XVII, Dom Pierre Pérignon, como patrono. 

Rezam as crónicas que foi ele que, através de misturas de diversos vinhos da região, percebeu a formação de bolhas, chegando, a partir de então, à descoberta do champanhe.


Epernay domina a indústria do Champanhe, que é o verdadeiro motor económico e turístico da região. Não por acaso, esta cidade exibe o mais elevado rendimento «per capita» de França.

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