Há pouco, fui passear com o meu cão. O Kiko,
com um físico de «cão de lobo», teima em ser mauzinho para quem se atreve a
colocar o nariz dentro da «sua propriedade», o jardim da residência dos seus
donos.
Mas, lá fora, obedece «como um cão» à trela que, propositadamente, se
mantém muito curta, «não vá o diabo tecê-las».
Imagem do Google |
Foi uma caminhada, de cerca de duas horas, de que
ambos estávamos precisados.
Passamos pelo magnífico estádio de futebol, rumamos até às
fronteiras de S. Martinho de Dume e regressamos a casa pelo mesmo caminho que
nos levou.
O tempo está fresco, apesar de alguns raios de sol
que conseguem, de quando em vez, furar as nuvens de Outono. Foi muito bom
admirar o ocre, o amarelo pardo e a magenta das pétalas, em fim de ciclo, do
arvoredo desta magnífica região do Minho.
CG |
É aí que penso que valerá a pena aturar a chuva, o vento e
o frio dos meses outonais para fruir deste oásis deslumbrante da natureza, embelezada com os
suaves contrastes cromáticos deste tempo.
Para além da manutenção da minha saúde, o
objectivo próximo da caminhada é obrigar o Kiko a sair do sedentarismo em que costuma deter-se
quando os donos partem com a Micha para mais uma aventura «viajeira». Por outro
lado, pretendo que se habitue a enfrentar a rua com tranquilidade
para melhor nos acompanhar em próximas saídas com a Micha.
A ver vamos!
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