terça-feira, 19 de novembro de 2013

Caminhada vespertina


Há pouco, fui passear com o meu cão. O Kiko, com um físico de «cão de lobo», teima em ser mauzinho para quem se atreve a colocar o nariz dentro da «sua propriedade», o jardim da residência dos seus donos. 
Mas, lá fora, obedece «como um cão» à trela que, propositadamente, se mantém muito curta, «não vá o diabo tecê-las».
Imagem do Google
Foi uma caminhada, de cerca de duas horas, de que ambos estávamos precisados. 
Passamos pelo magnífico estádio de futebol, rumamos até às fronteiras de S. Martinho de Dume e regressamos a casa pelo mesmo caminho que nos levou.

O tempo está fresco, apesar de alguns raios de sol que conseguem, de quando em vez, furar as nuvens de Outono. Foi muito bom admirar o ocre, o amarelo pardo e a magenta das pétalas, em fim de ciclo, do arvoredo desta magnífica região do Minho. 
CG
É aí que penso que valerá a pena aturar a chuva, o vento e o frio dos meses outonais para fruir deste oásis deslumbrante da natureza, embelezada com os suaves contrastes cromáticos deste tempo.
Para além da manutenção da minha saúde, o objectivo próximo da caminhada é obrigar o Kiko a sair do sedentarismo em que costuma deter-se quando os donos partem com a Micha  para mais uma aventura «viajeira». Por outro lado, pretendo que se habitue a enfrentar a rua com tranquilidade para melhor nos acompanhar em próximas saídas com a Micha. 
A ver vamos!

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